Marina
– “Criatura do Criacionismo”
Será
ela é um ser alienígena?...
“Conheço gente que já
frequentou esse círculo de iniciados (de Marina). A coisa parece
ser mesmo do balacobaco. Marina é o Pablo Capilé (produtor cultural) da floresta, e sua Rede lembra, em muitos
aspectos, o tal grupo Fora do Eixo. As pessoas lhe dedicam um silêncio
reverente e estão certas de que ela mantém mesmo certa comunicação com entes
que não estão exatamente entre nós” - Reinaldo
Azevedo.
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Fonte: Luis Nassif
Todo fim de ciclo
político abre espaço para os outsiders da política.
São
períodos em que ocorre um aumento da inclusão, da participação popular e os
mecanismos políticos tradicionais não mais dão conta da nova demanda. Há o
descrédito em relação à política e, no seu rastro, o cavaleiro solitário,
cavalgando o discurso moralista e trazendo a esperança da grande freada
de arrumação.
A maldição do cavaleiro solitário e sem
cabeça – sem condições de comando, de governar
Fazem
parte dessa mitologia políticos como Jânio Quadros, Fernando Collor e, agora,
Marina Silva.
Tornam-se
fenômenos populares, o canal por onde desaguará a insatisfação popular com o
velho modelo.
No
poder, isolam-se por falta de estrutura partidária ou mesmo de quadros em
qualidade e quantidade suficiente para dar conta do recado de administrar um
país complexo como o Brasil.
Com
poucos meses de mandato, a população percebe que não ocorrerá o milagre da
transformação política brasileira e se desencantará com o salvador. Sem base
política, sem o canal direto com o povo, perdem o comando e trazem a crise
política.
Desde a
redemocratização de 1945 o Brasil tornou-se um país difícil de administrar,
dada a complexidade de forças e setores envolvidos. Só é administrável através
das composições políticas.
Na
última década, a complicação ficou maior porque floresceram uma nova sociedade
civil, novas classes de incluídos e o fantasma da hiperinflação (e dos pacotes
econômicos) não mais funcionava como agente organizador das expectativas e de
desarme das resistências.
O maior
momento de Marina foi quando, na OMC (Organização Mundial de Comércio) defendeu
a o direito de o Brasil proibir a importação de pneus. No episódio Cessna
descobre-se um sócio oculto do ex-governador Eduardo Campos, que enriqueceu com
incentivos fiscais (do estado de Pernambuco) justamente para a importação de
pneus.
Não
apenas isso.
Sua
vida profissional indica uma personalidade teimosa e desagregadora.
Entre as duas criaturas acima o mesmo olhado
parado, “profético”, patético e transloucado....
Começou
a vida política com Chico Mendes. Depois, rompeu com ele e aderiu ao PT. Foi
parceira de Jorge Vianna, governador do Acre. Rompeu com Jorge, tornou-se Ministra
de Lula.
Teve
embates com a então Ministra-Chefe da Casa Civil Dilma Rousseff acerca da
exploração da energia na Amazonia. Perdia os embates nas reuniões Ministeriais,
mas criava enormes empecilhos no licenciamento ambiental.
Nas
reuniões ministeriais, jamais abria mão de posições. Quando derrotada, se
auto-vitimizava e, nos bastidores, jogava contra as decisões com as quais não
concordava.
Saiu do
governo Lula no dia em que anunciou seus planos para a Amazônia e Lula entregou
a gestão para Roberto Mangabeira Unger.
Saiu do
governo, entrou no PV e promoveu um racha no partido. Tentou montar a Rede,
juntou-se com o PSB e criou conflitos de monta com os principais auxiliares de
Campos.
A
teimosia em geral estava a serviço de idéias e conceitos totalmente
anticientíficos.
Combateu
as pesquisas em células tronco. Em 2010, em uma famosa entrevista no Colégio
Marista, em Brasília, anunciou que
proibiria ensinar Darwin nas escolas, por ser a favor do criacionismo.
Se o
país resolver insistir na aposta no personagem salvador, só há uma coisa a
dizer: bem feito!
Marina – a criatura
das contradições:
Terá ela só a silueta de um inseto?... Não
possuirá também o cérebro de um?... E, mesmo assim quer ser “Presidenta” do
Brasil, como já não bastasse a que está na Presidência!...
Fonte: -
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tcu-apontou-irregularidades-em-doacao-de-madeira-feita-pelo-ibama-na-gestao-marina-silva
O marido de Marina Silva, Fábio Vaz de Lima, foi acusado de exploração ilegal de madeira no período em que Marina Silva era ministra do meio ambiente. Esse é um fato muito estranho, se levar em conta que a Marina Silva defende tanto a preservação do meio ambiente.
O marido de Marina Silva, Fábio Vaz de Lima, foi acusado de exploração ilegal de madeira no período em que Marina Silva era ministra do meio ambiente. Esse é um fato muito estranho, se levar em conta que a Marina Silva defende tanto a preservação do meio ambiente.
Fonte: - http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2007/10/337678-desmatamento-cresce-8-na-amazonia.shtml;
http://imirante.globo.com/sao-luis/noticias/2010/03/31/carlos-minc-deixa-ministerio-com-menor-taxa-de-desmatamento-da-historia.shtml
Poucos
sabem disso, mas quando Marina Silva foi ministra do meio ambiente, o
desmatamento na Amazônia só fez aumentar. Assim que ela entrou como ministra, o
desmatamento na Amazônia foi aumentando até o momento em que ela saiu. Logo
depois que ela saiu e Carlos Minc assumiu o ministério, o desmatamento da
Amazônia voltou a cair. Sendo o ambientalismo uma das principais plataformas de
governo de Marina, é de causar muito estranhamento o fato de ela ter sido tão
incompetente na gestão do ministério do meio ambiente.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=-WOo8HFU12o
(Começa aos 9 minutos, falando das hidrelétricas que Marina iria pôr em risco)
Marina
Silva, ainda ministra do meio ambiente, insistiu que o Brasil deveria assinar
um tratado internacional que determinava como “não renovável” a energia
hidráulica brasileira, que vem das hidrelétricas do país. Se esse acordo fosse
assinado pelo governo brasileiro, toda a produção de energia elétrica
brasileira iria para a clandestinidade ou ficaria na ameaça de ser considerada
insustentável. Isso colocaria em sério risco a produção de energia nacional,
cuja maior parte vem das hidrelétricas. Essa é uma medida irresponsável, que
atentaria contra a economia nacional, e traria consequências nefastas ao
país.
Uma das
varias faces da criatura
Marina Silva disse ser a favor do ensino do
Criacionismo nas escolas. O Criacionismo é uma crença primitiva segundo a qual
Deus teria criado o mundo em sete dias, há 6000 anos. Essa teoria rejeita
frontalmente todos os avanços da teoria da evolução das espécies de Darwin, e
procura rivalizar com ela. Embora Marina
negue que seja favorável ao ensino do criacionismo nas escolas (obviamente por
medo de perder votos), ela mesmo admitiu que se colocou favorável ao ensino do
criacionismo como uma alternativa a teoria da evolução, quando foi perguntada
por um aluno de uma escola evangélica. Ela disse que: “Desde que se ensine
também o evolucionismo, não vejo problema que se ensine também o criacionismo,
pois assim os jovens poderiam fazer as suas escolhas”. A candidata alega,
porém, que teria dito isso apenas no contexto das escolas confessionais
(acredita quem quiser). O que podemos esperar de uma presidente que já defendeu
que o criacionismo seja ensinado nas escolas? -
Todos
sabem que Marina Silva é evangélica da
Assembléia de Deus. Isso não teria nenhum problema se não fosse o
caráter conservador e dogmático de suas crenças, assim como sua ligação com
evangélicos e com a bancada evangélica no Congresso Nacional. Marina Silva chegou a defender o deputado
Marco Feliciano quando ele foi escolhido presidente da comissão de direitos
humanos da câmara dos deputados. Marina disse que Feliciano só estava
sendo atacado por ser evangélico. Além disso, afirmou que isso se devia a um
preconceito que muitos nutriam contra os evangélicos. O fanatismo religioso mesclado com ignorância de Marina Silva parece
ir além. A candidata já afirmou várias vezes que ela é contrária as
pesquisas com células tronco embrionárias. Ela disse: “Não tenho uma posição
favorável à pesquisa com célula-tronco embrionária, e eu já disse isso”,
afirmou ela. “Eu sou favorável à pesquisa com célula-tronco adulta”.
Na primeira imagem verdadeira e patética, a
chorona “mela-se” em lagrimas no peito do mafioso “Ali Babá”, demonstrando-se
insegurança e ser ela de fácil manipulação, que continuará com certeza a ser no
peito de outros pela sua convicção religiosa e ignorância, como mostra a
montagem da segunda imagem.
Muitos
cientistas temem que um possível governo de Marina
Silva vá emperrar diversos tipos de pesquisas científicas que por ventura se
oponham às suas convicções religiosas. Como ficará a pesquisa
científica e seus avanços no Brasil com uma presidente que mistura religião com
política como Marina Silva, que é contra testes com células tronco-embrionárias.
Fonte: - http://www.eco21.com.br/textos/textos.asp?ID=1676
Fonte: - http://www.eco21.com.br/textos/textos.asp?ID=1676
Além de
todas estas questões delicadas sobre a manutenção do estado laico, há denúncias
contra Marina sobre um suposto uso do
ministério do Meio Ambiente para eventos de cunho religioso. A estrutura do
órgão público teria sido utilizada para auxiliar a realização de um evento
evangélico em 2007, mas algumas fontes afirmam que não foi apenas uma vez que
isso ocorreu. Por outro lado, há relatos de que existem pessoas ligadas
a igrejas evangélicas assentadas no gabinete que foi de Marina Silva no
ministério, com profissionais ligados às igrejas Batista Central de Brasília,
Sarah Nossa Terra e ao Movimento Evangélico Progressista. Diante destas
informações, é possível uma indagação a respeito da conduta de Marina Silva como presidente: saberá ela
separar seu lado religioso e suas convicções de fé da política respeitando a
diversidade e a complexidade de um país como o Brasil?
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No time da Marina também o pastor “xiita”
evangélico Silas Malafaia
Fonte: Do Blog de Reinaldo de Azevedo
Marina Silva não é
candidata a presidente da República, mas a papisa de uma seita herética — e
suas heresias são praticadas contra a democracia representativa. Ela
não concede entrevistas. Seus cardeais falam por ela... Eduardo Campos morreu
no dia 13 (agosto). Até agora, ninguém sabe a quem pertence o avião. Marina,
que voou muitas vezes naquele jatinho e que herda, pois, os instrumentos aos
quais recorreu o PSB para fazer campanha, se nega a falar do assunto, como se
ele não lhe dissesse respeito... Marina estava lutando por um Código Florestal
que iria reduzir a área plantada no país. Como alternativa para seu desatino,
ela tirava das dobras de seus numerosos xales certo “ganho de produtividade”
que compensaria a perda. Propunha isso, com o desassombro e a retórica
caudalosa de sempre, como se o Brasil não tivesse hoje uma agricultura e uma
pecuária entre as mais produtivas do mundo. Do mesmo modo, incentivou a crítica
verdolengo-obscurantista a Belo Monte, num país que enfrenta escassez de
energia...
...Marina Silva apóia o
Decreto 8.243, aquele que nem é exatamente de Dilma, mas de Gilberto Carvalho.
No horizonte da turma que defende esse lixo autoritário, está, inclusive, o
controle da imprensa, sim, senhores!, por conselhos populares. Marina
não vê mal nenhum nisso porque, afinal, já deixou claro, não dá bola para
partidos ou para instâncias formais de representação. O PMDB pode não ser
exatamente um convento de freiras dos pés descalços, mas lembro que o partido,
em seu congresso, apoiou uma das mais claras e fortes resoluções contra
qualquer forma de censura à imprensa. Sugerir que o PMDB atrapalha a democracia
ou a torna ingovernável é mais do que um erro; é uma mentira.
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...”Com
símbolos pessoais que refletem o seu atraso – como um coque fora de moda e um
xale que se quer apresentar como um manto sagrado”...
Fonte: Aloizio Amorim
Se por um lado
Dilma Rousseff não diz coisa com coisa – o que já é preocupante – de outro,
Marina Silva não sabe o que dizer quando o assunto envolve política externa e
gestão de governo. Sem qualquer experiência em cargos do executivo, com
conhecimentos sofríveis sobre macroeconomia e sem um mínimo de cacoete para se
transformar numa estadista, a candidata do PSB tem um olhar paroquial para o
que acontece além mar. Com símbolos pessoais que refletem o seu atraso –
como um coque fora de moda e um xale que se quer apresentar como um manto
sagrado – Marina pode colocar em risco alguns avanços democráticos que se
consolidaram ao longo do tempo, desde o fim do regime militar.
O Brasil não pode
mais servir de laboratório de idéias mirabolantes sem qualquer sustentação
republicana. O viés autoritário e conservador da candidata ambientalista
se comprovou quando foi escanteada pelo PT de resultados e – mais tarde –
quando bateu de frente com o pragmatismo do PV.
Aviso aos navegantes, Marina Silva não é o
que diz ser e não se espere dela qualquer compromisso com a democracia e
com a economia de mercado... Não vamos desistir do Brasil, concordo. Mas
não a qualquer preço. O Brasil merece bem mais.
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