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GENERAL CONTA SOBRE ESTRATÉGIA DE PODER DO PT & FRAUDE NAS ELEIÇÕES 2014;CONLUIO ENTRE PSDB E MIDIA CONSERVADORA;DILMA DISPARA VIOLENTO ATAQUE CONTRA A LIBERDADE DE IMPRENSA

General conta tudo sobre a estratégia de poder do PT & Fraude nas eleições 2014? & Conluio entre PSDB e mídia conservadora & Dilma dispara um violentíssimo ataque contra a liberdade de imprensa

Eleições 2014: Padilha, Mais Médicos e Comunismo. General conta tudo sobre Golpe Comunista no Brasil

Publicado em 29/10/2013
General Leonidas Pires conta tudo sobre a estratégia de poder do PT
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Fraude nas eleições 2014? Saiba mais!


Abaixo, colo a denúncia feita por um mesário de Campina Grande (PB), veiculada neste domingo em seu perfil público no Facebook, durante o processo de votação. Ele alertara a todos que a urna de sua seção chegou com extrato inicial já computado 400 votos para Dilma Rousseff. Motivado pela revolta que sentiu no momento, ele tirou uma foto de um extrato eletrônico da urna custodiada por sua seção eleitoral. Teria tentado chamar a Polícia, mas foi impedido por “forças maiores”.
Simples assim! Urnas chegaram, em todo o Brasil, já com votos pré-computados. Estatisticamente, é quase impossível que, precisamente, houvessem 400 votos para Dilma e nenhum para o Aécio, ainda mais numa eleição em que os dois estavam praticamente empatados. Considerando que uma fraude dessa é tarefa para gente grande, somos levados a crer que dezenas ou centenas de milhares de urnas, Brasil a fora, passaram pelo mesmo processo fraudulento. [Fonte]

Não é de hoje que é fácil de compreender o processo de fraude nas urnas eletrônicas, é algo simples mesmo para alguém com pouco conhecimento de sistema. E assim o brasileiro mais uma vez acha que está fazendo o certo, que está ajudando na democracia, mas novamente, é feito de palhaço. Entendam, eles não colocam quem o povo quer, é quem eles querem. E mesmo assim quem estiver lá, está apenas obedecendo ordens. Seja Dilma, seja Aécio.

Simples assim! Urnas chegaram, em todo o Brasil, já com votos pré-computados. Estatisticamente, é quase impossível que, precisamente, houvessem 400 votos para Dilma e nenhum para o Aécio, ainda mais numa eleição em que os dois estavam praticamente empatados. Considerando que uma fraude dessa é tarefa para gente grande, somos levados a crer que dezenas ou centenas de milhares de urnas, Brasil a fora, passaram pelo mesmo processo fraudulento.
Esta mensagem do Dalmo Accorsini é a mais importante que vem saindo nesta página nas últimas semanas:
Para derrubar os planos Cubanos de formar a "Pátria Grande" temos que destruir o Foro de S. Paulo. Aqui esta como foi feita a fraude. Divulguem, expondo essa empresa SMARTMATIC e a conexão com o G2 Cubano e Venezuela, podemos mandar a Dilma e Lula para uma prisão militar por traição a pátria! No processo o PT seria debandado em perpetuidade! Parceiros na Luta o Brasil te chama!
Qual o segredo da fraude? No TSE no local a onde chegam os votos existe uma intranet (Um grupo de computadores ligados entre si como uma internet em pequena escala) que no dia das eleições recebe e tabula os resultados finais (lembram dos 30 técnicos???) Essa intranet recebe os pacotes dos diferentes pontos de emissão. Ok! Entenderam ate aqui correto? Paralelo a isso existe uma conexão invisível secreta a essa intranet que tem uma função simples trocar esse pacotes quando chegam em tempo real! Dessa forma digamos que um pacote chegasse com 500 mil votos para um candidato 350 mil para outro e 50 mil entre nulos e abstenções. o algoritmo criado nos porões do G2 e operado pela SMARTMATIC retira do candidato que vai perder digamos 200 mil votos e os transforma em nulos e abstenções... muito simples e elegante a fraude! assim basta fazer uma campanha normal dentro da expectativa do curral eleitoral amarrado, assim o oficialismo sempre ira ganhar. Vocês perguntarão como esse cara pode saber isso? Acertei? Porque foi tudo feito igualzinho na Venezuela e o cara que fez abriu a boca aqui em Miami, sabemos como operam!
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Conluio entre PSDB e mídia conservadora esvazia pedido de recontagem de votos

3/11/2014 
Por Redação - de Brasília
Cassação
Ação assinada pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) 
foi protocolada no TSE

O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) prevê a análise, entre estas terça e quinta-feiras, do pedido de recontagem de votos da última eleição presidencial no país, após o pedido do PSDB para que seja verificada a “lisura” do processo de votação. A demanda, segundo apurou o Correio do Brasil, tende a ser arquivada, sob uma avalanche de críticas dos magistrados, após revelado o conluio entre a direção do partido e a mídia conservadora.
O candidato tucano derrotado nas urnas, Aécio Neves, perde estatura política após concordar com a decisão de seu partido que, nesta segunda-feira, foi alvo de alfinetadas de cinco dos sete ministros do Tribunal. Segundo o corregedor-geral, ministro João Otávio de Noronha, não há qualquer reparação ao resultado das urnas, no país, nem “nada que comprometa” a lisura do processo eleitoral.
O requerimento dos tucanos foi recebido com um profundo sentimento de indignação por parte dos magistrados e o ministro Noronha chegou a considerá-lo “prejudicial” à democracia. Seus pares chegaram a aplicar expressões como “desserviço” e “sentimento antidemocrático” para classificar a atitude dos perdedores. Durante o julgamento do pedido, no Plenário da Corte, estas expressões tendem a se repetir, posto não haver, segundo os magistrados que já leram a peça apresentada, “qualquer fato concreto” que sustente as suspeitas levantadas.

Armação na mídia

A ação protocolada com a assinatura do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), coordenador jurídico da legenda, alega que a confiabilidade da apuração e a infalibilidade da urna eletrônica têm sido questionadas pela população nas redes sociais. Após as reações de indignação por parte de setores jurídicos, em todo o país, o que começou com um pedido de recontagem dos votos já mudou:
– Não tem nada a ver com pedido de recontagem dos votos nem estamos questionando o resultado. Só queremos evitar que esse sentimento de que houve fraude continue a ser alimentado nas redes sociais. O pedido é em defesa do tribunal – disse Sampaio a um site de notícias na internet.
Neves, o candidato tucano a presidente, recebeu votos de 51 milhões de eleitores (48,36%) contra 54,5 milhões (51,64%) da presidenta Dilma Rousseff (PT), reeleita para um mandato até 2018. O fato que gerou a petição do PSDB teria sido a série de denúncias publicadas nas redes sociais, mas há controvérsias.
Em artigo intitulado Uma bizarra simbiose, publicado neste fim de semana, na página do site Observatório da Imprensa, o jornalista e escritor Luciano Martins Costa agrava ainda mais o quadro de terrorismo político no qual está inserida a ação do PSDB junto ao Tribunal, ao perceber que o pedido de auditoria na eleição presidencial, de iniciativa do PSDB, dividiu o alto da primeira página da edição de sexta-feira do diário conservador paulistano O Estado de S.Paulocom a principal notícia de economia. “O Globo registra o assunto também na primeira página, mas em uma nota sem grande destaque, e a Folha de S.Paulodeixa o tema sem menção na primeira página e o coloca em posição secundária na editoria Poder“, acrescenta Martins Costa.
“O fato, incomum na rotina de manchetes compartilhadas pelos jornais que dominam a cena da mídia nacional, chama a atenção. A razão é explicada por um vazamento da redação do Estado: um dirigente do PSDB teria sondado editores sobre qual seria a receptividade do jornal àquela notícia. Com a garantia de que a iniciativa poderia sair em manchete, os autores da medida resolveram se arriscar à aventura de questionar o resultado das urnas, sem o risco de serem execrados pela imprensa por sua atitude vexaminosa”, afirma o articulista.

‘Calendário de horrores’

“Agora, imagine-se o contrário: se, derrotado na disputa presidencial, o Partido dos Trabalhadores resolvesse pedir uma investigação sobre a lisura do processo eleitoral. Evidentemente, não apenas as manchetes, mas os editoriais, os colunistas, os analistas econômicos, os filósofos, os psicólogos e outros “especialistas” hospedados na mídia tradicional, e até os astrólogos, estariam mobilizados para condenar a insinuação de que o partido governista colocava em dúvida a justeza da decisão popular. No mínimo, os descontentes seriam considerados maus perdedores, mas o tom geral seria de condenação a uma suposta tentativa de golpe de Estado”, acrescentou.
Martins Costa questiona: “E tudo motivado por análises técnicas? Não. O que move os reclamantes é uma série de manifestações de correligionários nas redes sociais. O episódio coloca a sexta-feira, 31 de outubro, no calendário de horrores criado pela simbiose bizarra entre a imprensa hegemônica e a oposição ao Executivo federal. Numa escala imaginária de despautérios, fica apenas alguns graus abaixo da manobra consumada no último fim de semana, às vésperas do segundo turno da eleição presidencial, por um panfleto de campanha distribuído sob o logotipo da revista Veja. Não por acaso, o assunto é explorado pelo carro-chefe da Editora Abril (leia aqui) e justificado por um de seus mais dedicados pitbulls”.
“A iniciativa do PSDB poderia ser considerada uma tolice, não fosse a revelação de que se trata de operação combinada com pelo menos um dos principais jornais do país. Qual seria o efeito de tal notícia no ambiente das redes sociais digitais? Evidentemente, essa manobra tende a acirrar o radicalismo na parcela mais aloprada do eleitorado, aquela que prega diariamente o golpe militar e até o assassinato de adversários como ação política legítima. Sua escalada pode gerar uma crise de governabilidade”, ressalta.

Polarização política

Segundo o jornalista , “o fato de um dos principais partidos do país buscar apoio nesse substrato da cidadania, onde se aglomeram os mais insensatos entre os analfabetos políticos, demonstra a falta de espírito democrático de seus dirigentes, entre os quais já se alinharam alguns intelectuais respeitados. O fato de um jornal de influência nacional embarcar na aventura golpista revela o baixio a que se dispõe a mídia tradicional. Mas a adesão de Veja não surpreende: a revista simboliza há muito tempo a destruição do legado de Victor Civita, processo que pode ser mais bem analisado à luz da psicologia freudiana do que sob as muitas teorias da comunicação”.
“Quanto aos observadores da mídia, desponta aqui um tema interessante para ser considerado: carece de fundamento a suposição, bastante difundida a partir da distribuição dos votos na última eleição, de que os mais educados entre os eleitores tendem a votar com mais racionalidade. A se julgar pelas manifestações de energúmenos que pregam medidas antidemocráticas como reação à decisão soberana das urnas, pode-se afirmar que é nos estratos com mais anos de escolaridade que se expressam a insensatez, o desatino e a irresponsabilidade”, alerta.
Um estudo do instituto norte-americano Pew Research Center sobre a polarização política nos Estados Unidos, citado no artigo de Martins Costa, “mostra que conservadores se informam por fontes menos diversificadas – por exemplo, 88% deles confiam na reacionária Fox News – enquanto os cidadãos mais liberais usam uma variedade maior de fontes de informação e opinião. Aplicada ao Brasil, a pesquisa provavelmente mostraria como a mídia partidarizada contribui para acirrar os ânimos e coloca em risco a própria democracia”, conclui.

Dilma dispara um violentíssimo ataque contra a liberdade de imprensa: corte de verbas da Veja. Muitos ainda não entenderam a gravidade do caso.


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Para começar, leiam a matéria apavorante do Conversa Afiada com o título Dilma cancela publicidade na Veja É pouco!:
Conversa Afiada pode informar que a Presidenta Dilma suspendeu a publicidade governamental no detrito sólido de maré baixa, que elegeu o Juiz Moro Barbosa como o vaso-de-guerra do Golpe.
Dizia-se que ela tinha feito o mesmo com a Época, do Globo: não é verdade.
Ficou na Veja.
É pouco.
Se o motivo da decisão sobre a Veja é o Golpe que surrupiou oito pontos dela, em São Paulo, tinha que levar a decisão aos “órgãos de imprensa” que fizeram o mesmo: o Globo, a Globo, o Estado comatoso e a Fel-lha (noABC)
Todos esses jogaram a cartada do Golpe com a fraude da Veja.
Transformar a Veja em bode expiatório só reforça a ânsia golpista dos outros.
Não há nenhuma razão ética, política ou sequer de marketing que justifique dinheiro público e de empresas estatais bancar o Gilberto Freire com “i” (noABC também) e a Urubulóga, cuja atividade dita profissional é detonar Governos trabalhistas.
Notaram bem, certo?
Enquanto isso, vi reações descompromissadas dos republicanos, como:
  • “Ah, a Veja não precisa desse dinheiro”
  • “Isso já era previsível. A Veja seguirá sem a verba estatal”
  • “Que bom que não há mais dependência do dinheiro estatal”
Agora veja como os bolivarianos estão reagindo, de maneira diametralmente oposta:
  • Gilmar : “Corta a verba de Globo, SBT e afiliadas: Paraná, S. Catarina e Rio G. do Sul. Se peitarem o governo com reportagens e notícias mentirosas, corte-lhes o sinal. Mostre quem manda Presidente e coloque os homofóbicos e mal intencionados na cadeia. Claro cassando-lhes a concessão. E o DARF da Globo, onde está?”
  • Roberto: “Se faz necessário que o novo governo Dilma faça a regulamentação econômica da mídia. Se não fizer isso não teremos mais governos progressistas no país”.
  • Arimatéa: “Isso é um começo mas é preciso também processar a Veja e Globo por crime eleitoral tem de cortar verbas de toda mídia golpista JÁ.”
  • Luiz Fernando: “Por que os Nordestinos e os brasileiros de todas as regiões não começam um grande boicote aos produtos produzidos em São Paulo? Não comprem nada que seja produzido em São Paulo. Só prá ver o que acontece…”
  • Carlos Cardoso da Silva Filho: “Bingo, havia feito um comentário neste sentido, era a necessidade de asfixia econômica ao PIG, cortar os gastos com propaganda estatal nestes meios de” desinformação “,muito bem feito esta primeira medida, a coisa não vai parar por aí. Somente desta maneira estes golpistas entenderão quem realmente governa este país.”.
  • Nonato Pinheiro: “Hugo Chavez neles”.
  • Paulo Gonçalvez: “Está na hora de começar um abaixo assinado para entregar a presidenta DILMA, que suspenda em todos os veículos de comunicações (PIG) as propagandas institucionais. Chega de entregar recursos públicos para enriquecer mais ainda as 06 famílias que fazem a ditadura midiática.”
  • Augusto: “Próximo passo: cancelar o BV da Globo. Depois: a Lei de Meios. Por fim: a Reforma Política”.
  • Oziel: “A noticia é muito boa cortou as verbas da veja. Mesmo porque, espero que corte de toda mídia bandida aquelas que estão pregando o golpe.”.
  • Marizete Ribeiro: “Para início de conversa já é bom começo, prosseguir comendo pelas beiradas.”
  • Sonia B. : “Que delícia!! E ainda nem começamos! vem aí o segundo mandato…”
  • Ivonei: “A propósito: Roberto Requião para Ministro das Comunicações!”
  • Cicero de Lima e Souza: “Devagarinho chegaremos lá. Vamos devagar com o santo que ele é de barro.”
  • Duda: “Tão importante quanto zerar a publicidade em veículos golpistas é dar todo apoio aos blogs
    progressistas.”
  • Vicente Torres Mourão: “São com medidas aparentemente simpres que se vai criando uma imprensa livre e democrata .”
Não é uma diferença assustadora?
Enquanto do lado dos republicanos parece não haver percepção da gravidade da coisa, os bolivarianos comemoram com uma empolgação inacreditável.
Basicamente, mesmo sem censura sutil oficial, o governo já está selecionando em quem anuncia favorecendo quem os elogia e prejudicando quem os critica.
Está na hora de falarmos da guerra simbólica, que Stálin dominava. É algo além da tradicional guerra de frame.
Essencialmente, a guerra simbólica é baseada em ações e reações, não avaliadas principalmente pelos significados automáticos, mas pelo que podem representar em prol de projetos de poder.
Imagine uma cidadela medieval. Lá existe uma mulher, Jezebel, uma masoquista que, como é de se esperar, adora sofrer. Nessa cidade existe uma gangue que quer convencer os donos do poder que estuprar é legítimo, pois eles cultuam um deus animista que lhes daria autoridade moral para currar todas as mulheres que vissem pela frente. E isso iria contra os interesses dos demais habitantes, que, obviamente, não querem ver suas mulheres sendo estupradas impunemente.
Mas daí essa gangue estupra Jezebel. Dentre a população, mesmo chocada, um diz: “Não há problema, pois Jezebel gosta de sofrer”. Outro fala: “Jezebel está feliz, veja a expressão dela. Então não há problema!”.
O problema é que ao estuprar Jezebel a gangue sabia o que estava fazendo. Os outros é que não entendiam o que estava acontecendo e os símbolos que essa gangue queria implantar no senso comum. O objetivo deles era esse: legitimar o estupro de mulheres. O estupro de Jezebel seria apenas uma ação simbólica.
É isso que Dilma fez brilhantemente ao marcar espaço mandando cortar verbas da Veja. As reações de leitores do Paulo Henrique Amorim confirmam isso.  Eles entenderam que uma nova era decisiva para eles começou: a era em que priorizarão censurar a mídia. Com isso, terão o estado todo em suas mãos de uma vez por todas.
Enquanto isso, o outro lado não entendeu o que está acontecendo. Quase ninguém fala do assunto. E, ao falar, demonstrar não ter sequer percebido a importância simbólica disso para o governo. 
Um leitor disse: “É melhor que a Veja não receba um centavo desse governo criminoso. Nós assinantes deveríamos ser capazes de sustentar a revista”.
Mas assim como a questão não era Jezebel, também não é a Veja. E neste caso, o dinheiro que deixa de ir para a Veja tende a ir para organizações da BLOSTA, que servem a um único objetivo: dar poder ao seu inimigo, de forma totalitária.
Seria preciso entrar na guerra simbólica e transformar o caso de corte de verbas para a Veja como uma instância de guerra, pois o dinheiro público é nosso. Ele não pode ser utilizado para priorizar órgãos de imprensa que falem bem do governo.
Mas a guerra política é assim. Marcar posição requer atenção, estratégia e pensar politicamente. Se não reagirmos duramente ao caso de corte de verbas para a Veja, Dilma obterá uma de suas grandes vitórias em 2014. E com uma facilidade assustadora…
E repetindo, só para deixar bem claro o que está acontecendo, pois alguns ainda não estão entendendo.
A questão não é a Veja. A questão não é se a Veja vai sobreviver ou não sem anúncios (vai sobreviver). A questão não é se é um “alívio” para a Veja ficar com ou sem verba estatal. Nada disso faz parte da questão.
O que ocorre aqui é um marco: antes e depois. Igual o 11 de setembro. A partir do momento em que a Veja tem as verbas cortadas por falar mal governo, e os adeptos da liberdade silenciam, inicia-se oficialmente uma era onde passa a ser legítimo censurar oponentes do governo.
Pela guerra simbólica, Dilma consegue estabelecer a censura apenas por marcar um espaço no senso comum da patuleia, com a ajuda da ausência de protestos do nosso lado.
Será que alguém ainda vai continuar dizendo que a questão é “será que a Veja precisa destes anúncios mesmo?”.
Aí a coisa é como diz Olavo: parece que tem gente que está sendo estuprada e só vai sentir dor quando a piroca chegar no cérebro.
Ou será que precisamos apelar ao exagero da retórica estilo Cyrus para explicar os fatos?

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