Muda Brasil: Clima esquenta e opõe Câmara contra o governo de Dilma
Delator da Lava Jato afirma que Cunha pediu propina de US$ 5 milhões. Presidente da Câmara anunciará rompimento com o governo. Ele deve responder em um mês sobre pedido de impeachment de Dilma. Documentos foram entregues pelo Movimento Brasil Livre.
O clima de discórdia parece ter se generalizado na Praça dos Três Poderes em Brasilia. Em função da enxurrada de denúncias e troca de acusações entre os poderes executivo e legislativo, o caos político se avizinha no horizonte do país. São as dores do parto do nascimento de uma nova era para o Brasil?
Em breve veremos o desfecho desta grande catarse nacional, em que o combate à corrupção é a ponta de lança que desnuda personagens outrora poderosos e hoje acuados perante à justiça e à opinião pública. “Nunca antes na história deste País…“
- Na Era de Ouro, as pessoas não estavam conscientes de seus governantes.
- Na Era de Prata, elas os amavam e cantavam.
- Na Era de Bronze, elas os temiam.
- E por fim, na Era do Ferro, elas os desprezavam.
- Quando os governantes minam a confiança popular, as pessoas comuns (e Deus) perdem sua fé nos governantes. Retirado do Tao Te Ching
Delator da Lava Jato afirma que Cunha pediu propina de US$ 5 milhões. O consultor Júlio Camargo disse que o presidente da Câmara é sócio oculto de Fernando Baiano. Eduardo Cunha nega
Um dos primeiros delatores da Operação Lava Jato, o consultor Júlio Camargo afirmou em novo depoimento à Justiça Federal que foi pressionado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a pagar US$ 10 milhões em propina para que um contrato de navios-sonda da Petrobras fosse aceito.
De acordo com a delação, Cunha pediu US$ 5 milhões pessoalmente a ele. A informação foi noticiada nesta quinta-feira (16) pelo O Globo com base em três pessoas presentes no novo depoimento.Eduardo Cunha negou a acusação.
“Ele [Júlio Camargo] é mentiroso. Um número enorme de vezes dele negando qualquer relação comigo e agora [ele] passa a dizer isso. Obviamente, ele foi pressionado a esse tipo de depoimento. É ele que tem que provar. A mim, eu nunca tive conversa dessa natureza, não tenho conhecimento disso. É mentira”, afirmou o deputado ao jornal.
Júlio Camargo trabalhou como consultor nas empreiteiras Toyo Setal e Camargo Corrêa e afirmou que não tinha revelado esse fato por medo de retaliação contra ele e contra as empresas que representava. Segundo o relato, Cunha foi agressivo em sua conversa com Camargo e disse que estava “no comando de 260 deputados”.
Presidente da Câmara anunciará rompimento com o governo. Eduardo Cunha afirma haver conluio entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e Dilma para prejudicá-lo
Diego Escosteguy – 16/07/2015 – 23h36 – http://epoca.globo.com
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do PMDB, disse agora à ÉPOCA que irá romper imediatamente com o governo Dilma. A radical decisão será anunciada na manhã de sexta-feira (17), numa coletiva em Brasília. “Não há mais volta. A partir de hoje, minhas relações com o governo estão rompidas”, disse Cunha. “Janot está claramente agindo em conluio com Dilma e o PT. Alguém precisa dizer basta! É um movimento político para acuar o Congresso.”
A fúria de Cunha deve-se ao novo depoimento, em delação premiada, do empresário Julio Camargo, que acusou o presidente da Câmara de receber propina no petrolão. Cunha está indignado: nega a acusação e critica severamente o fato de o depoimento ter sido concedido ao juiz Sergio Moro, em Curitiba. Camargo disse o mesmo ao procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, mas esse depoimento ainda não veio a público.
Por ter foro no Supremo, Cunha acredita que as declarações de Camargo ao juiz Sergio Moro foram ilegais. Ele também diz que Camargo disse “mentiras” ao ser coagido por Janot, que ameaçara cancelar a delação premiada do empresário caso ele não entregasse o que sabia sobre Cunha.
O contra-ataque de Cunha não ficará nas palavras. O rompimento significa que ele mandará instalar duas CPIs na Câmara: uma para investigar os fundos de pensão e outra para apurar desvios no BNDES. “Se Dilma e o governo me querem como inimigo, conseguiram.
Não haverá mais trégua. Não serei intimidado”, disse Eduardo Cunha. Mesmo no recesso da Câmara, que começa agora em Julho, o governo de Dilma Roussef não terá mais sossego, garante Cunha.
Por ter foro no Supremo, Cunha acredita que as declarações de Camargo ao juiz Sergio Moro foram ilegais. Ele também diz que Camargo disse “mentiras” ao ser coagido por Janot, que ameaçara cancelar a delação premiada do empresário caso ele não entregasse o que sabia sobre Cunha.
O contra-ataque de Cunha não ficará nas palavras. O rompimento significa que ele mandará instalar duas CPIs na Câmara: uma para investigar os fundos de pensão e outra para apurar desvios no BNDES. “Se Dilma e o governo me querem como inimigo, conseguiram.
Não haverá mais trégua. Não serei intimidado”, disse Eduardo Cunha. Mesmo no recesso da Câmara, que começa agora em Julho, o governo de Dilma Roussef não terá mais sossego, garante Cunha.
Cunha deve responder em um mês sobre pedido de impeachment de Dilma. Documentos foram entregues pelo Movimento Brasil Livre
Renata Colombo, da RBS Brasília - http://gaucha.clicrbs.com.br
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pretende decidir em um mês se aceita ou não o pedido de impeachment da presidente Dilma protocolado por representantes do Movimento Brasil Livre.
Ele afirmou, durante café da manhã com jornalistas nesta quinta-feira (16 de julho), que pediu parecer de mais de um jurista sobre o material entregue, que reúne denúncias contra Dilma como as pedaladas fiscais apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
O MBL entregou mais de dez volumes em documentos para justificar a necessidade do Congresso discutir o afastamento de Dilma. Cunha disse que ainda não tem condições de decidir e por isso pediu mais de uma análise jurídica sobre o material.
Questionado sobre como recebe as críticas de que atropela as sessões para garantir as votações dos temas em pauta, Cunha voltou a dizer que só cumpre o regimento. “É choro de quem perdeu a votação”, afirmou ao argumentar que projetos de autoria do governo tiveram o mesmo andamento que as propostas da oposição.
Entre uma salada de frutas, um cafezinho e um suco de laranja, o presidente defendeu a abertura de discussões sobre o regime parlamentarista, quando o Congresso governa e escolhe o chefe de Estado. Defendeu que a crise política econômica não seria tão grave se o parlamento comandasse o País.
Enquanto for governado por um presidente, no entanto, o deputado defende que o PMDB deixe o governo Dilma.
“Tem um partido que eu não quero na aliança com o PMDB e é o PT (…) Todos que tem liderança no PMDB pensam iguais. O que nos une é que ninguém aguenta mais a aliança com o PT”, argumentou.
SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE:
“Estes líderes corruptos cairão. Vocês terão uma liderança política nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público. “Isto é muito para pedir na política, Kryon.”
Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância“- KRYON.
Posted by Thoth3126 on 17/07/2015
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Mais informações em:
O MBL entregou mais de dez volumes em documentos para justificar a necessidade do Congresso discutir o afastamento de Dilma. Cunha disse que ainda não tem condições de decidir e por isso pediu mais de uma análise jurídica sobre o material.
Questionado sobre como recebe as críticas de que atropela as sessões para garantir as votações dos temas em pauta, Cunha voltou a dizer que só cumpre o regimento. “É choro de quem perdeu a votação”, afirmou ao argumentar que projetos de autoria do governo tiveram o mesmo andamento que as propostas da oposição.
Entre uma salada de frutas, um cafezinho e um suco de laranja, o presidente defendeu a abertura de discussões sobre o regime parlamentarista, quando o Congresso governa e escolhe o chefe de Estado. Defendeu que a crise política econômica não seria tão grave se o parlamento comandasse o País.
Enquanto for governado por um presidente, no entanto, o deputado defende que o PMDB deixe o governo Dilma.
“Tem um partido que eu não quero na aliança com o PMDB e é o PT (…) Todos que tem liderança no PMDB pensam iguais. O que nos une é que ninguém aguenta mais a aliança com o PT”, argumentou.
SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE:
“Estes líderes corruptos cairão. Vocês terão uma liderança política nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público. “Isto é muito para pedir na política, Kryon.”
Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância“- KRYON.
Posted by Thoth3126 on 17/07/2015
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Redação ÉPOCA-16/07/2015 – 17h36
Fonte: http://epoca.globo.com
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