O ABSURDO COMO POLÍTICA DE ESTADO: DA COLONIZAÇÃO AO MARCO TEMPORAL: AS MÃOS DOS PODEROSOS SEGUEM SUJAS DE SANGUE ANCESTRAL. AFINAL EXISTE NO BRASIL UM HOMEM FELIZ

 


 “Marco temporal”, o absurdo como política de Estado

A tese ruralista, aprovada como PEC pelo Senado, só se sustenta quando o país aceita um pacto de esquecimento. Que o genocídio indígena não existiu. E o desatino vai além: autoriza revisões de terras já homologadas. A sociedade tem responsabilidade de fazer barulho

Comentários