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Luiz Inácio Lula da Silva , conhecido simplesmente como Lula, é o 39º e atual presidente do Brasil. Ele representa o Partido dos Trabalhadores. Lula ocupou anteriormente dois mandatos presidenciais, de 2003 a 2010.
Lula está no cargo há menos de 2 meses e já abriu as cartas para todo mundo ver: totalmente submisso e controlado pelo Fórum Econômico Mundial (FEM), por Washington, pela OMS e por Bill Gates, um dos principais financiadores da OMS e criador da GAVI.
Só para você saber – a GAVI, também chamada de Vaccine Alliance , é a aliada mais próxima da OMS, uma chamada parceria público-privada registrada em Genebra como uma ONG isenta de impostos com TOTAL imunidade diplomática. Sim, ninguém poderia processar a GAVI nem mesmo pelas fraudes e crimes mais hediondos que cometeu ou já cometeu.
Esta é a GAVI em termos corporativos: os representantes da Federação Internacional de Fabricantes e Associações Farmacêuticas (IFPMA) têm um assento no Conselho da Gavi. A IFPMA representa mais de 55 membros de associações industriais nacionais, incluindo Johnson & Johnson, GlaxoSmithKline, Merck & Co., Novartis, Sanofi Pasteur, a divisão de vacinas da Sanofi-Aventis e Pfizer. Veja isso para saber mais sobre GAVI .
Há poucos dias Lula declarou que para as famílias continuarem elegíveis ao famoso Programa Bolsa Família (PBF) , um programa social para os mais pobres das famílias pobres, elas devem vacinar seus filhos – e ele se referiu especificamente ao covid vaxx – caso contrário, eles perdem seus benefícios.
As transferências do PBF têm condicionalidades de saúde e educação. Beneficiários com filhos menores de 7 anos devem garantir que as crianças recebam as onze vacinas incluídas no calendário brasileiro de imunização. A “vacina” da covid está explicitamente incluída no programa obrigatório de vacinação infantil. Lula enfatizou em especial a vacinação contra a Covid como uma necessidade para permanecer no PBF.
Em outras palavras, ou você injeta em seus filhos essa mistura tóxica e potencialmente mortal de mRNA ou pode morrer de fome.
Lula, como militante do Partido dos Trabalhadores, concorreu à presidência pela chapa socialista e “venceu” como socialista. Se ele realmente ganhou é altamente questionável. Lula teve 50,8% dos votos , contra 49,2% do atual Bolsonaro.
Essa margem tão fina normalmente mais do que justificaria uma recontagem. Mas o “sistema”, aqueles que têm a última palavra sobre a nova presidência do Brasil, Washington, o FEM, a OMS, Gates – e todos aqueles megapoderes financeiros invisíveis que dirigem essas instituições executoras, aqueles que têm um interesse vital no Brasil e sua extensa recursos, incluindo a riqueza da floresta tropical do Brasil – não permitiriam uma recontagem. Lula é o “menino” deles.
Bolsonaro foi “avisado” sobre lançar um golpe. Porém, um ex-militar de alto escalão - ele teve o apoio do exército.
O PBF foi iniciado durante a primeira presidência de Lula (2002-2006), por meio da fusão de programas sociais existentes ao Programa Bolsa Família. Lula é creditado por tirar cerca de 20 milhões de brasileiros da pobreza com esta e outras iniciativas de reforma social. Já no primeiro PBF, a escolaridade obrigatória das crianças e a vacinação eram critérios de elegibilidade ao PBF. No entanto, naquela época não havia mRNA tóxico e potencialmente fatal “covid vaxx” no mercado.
Durante sua presidência de 2019-2022, Jair Bolsonaro aprimorou o PBF e o transformou no “Auxílio Brasil” – Programa de Assistência ao Brasil . O novo Auxilio Brasil incluiu um reajuste permanente de 20%, em relação ao valor pago pelo Bolsa Família . Também aboliu a condicionalidade vaxx.
O “ Auxílio Brasil” atingiu 56% da população brasileira – veja – e se tornou o programa de redução da pobreza mais eficaz da América Latina, superando até mesmo o até então mais elogiado programa de benefícios sociais mexicanos, atingindo cerca de 25% das famílias mexicanas.
Com a chegada de Lula, seu programa Bolsa Família original voltou à pauta. Desta vez, com condicionalidades ainda mais fortes ditadas pela OMS – e claro, a Fundação Gates – fortemente apoiada pelo FEM e pela Administração Biden. De fato, a primeira viagem de Lula ao exterior como “novo” velho presidente foi para Washington DC, onde ele pôde ser visto em várias fotos de abraços de Biden. Isso por si só fala muito.
A posição severa de Lula sobre a vacinação de crianças com covid também pode ter a ver com a declaração do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) de 9 de fevereiro de 2023, adicionando oficialmente as vacinas COVID-19 aos calendários recomendados de imunização para crianças e adolescentes.
É alarmante que as crianças agora estejam sujeitas a essas “recomendações” que podem facilmente se transformar em mandatos escolares em todo o mundo (veja o Brasil), apesar das sérias preocupações de segurança, incluindo miocardite, ataques cardíacos, coágulos sanguíneos, convulsões e até morte súbita em crianças.
Veja isso da Children's Health Defense .
E o bulldozer continua rodando, apesar do reconhecimento da Pfizer e outras farmacêuticas de que o vaxx experimental não previne a “doença covid”, nem impede que ela se espalhe e que possa ter efeitos colaterais graves.
Não há dúvida sobre quem manda no Brasil.
Assim como uma assinatura, este será, sem dúvida, o caso da economia brasileira – Wall Street, Banco Mundial e FMI estarão no banco do motorista.
Já nas duas primeiras presidências de Lula, Wall Street tomou as decisões mais importantes que afetaram a economia brasileira, a ponto de o FMI elogiar Lula como um “bom aprendiz”, que pode se tornar um excelente exemplo para o resto da América Latina.
Hoje a situação é muito mais grave, pois a vida das crianças está seriamente em jogo. Este novo, eu o chamo de “pseudo-eleito” presidente, pode ter se tornado um dos mais flagrantes traidores da população do Brasil, particularmente das crianças do Brasil – as futuras gerações – e talvez muito além das fronteiras brasileiras.
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Peter Koenig é analista geopolítico e ex-economista sênior do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde trabalhou por mais de 30 anos em todo o mundo. Ele dá palestras em universidades nos Estados Unidos, Europa e América do Sul. Ele escreve regularmente para jornais online e é autor de Implosion – An Economic Thriller about War, Environmental Destruction and Corporate Greed; e coautora do livro de Cynthia McKinney, “When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis” ( Clarity Press – 1º de novembro de 2020).
Peter é pesquisador associado do Center for Research on Globalization (CRG). Ele também é membro sênior não residente do Instituto Chongyang da Universidade Renmin, Pequim.
A imagem em destaque é de Andrew Korybko
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